Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Rev. bras. ortop ; 56(6): 717-725, Nov.-Dec. 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1357145

ABSTRACT

Abstract Objeticve To compare the range of motion (ROM), return-to-work time, visual analogue score (VAS), disability of the arm, shoulder, and hand (QuickDASH), and radiographic outcomes of two methods of definitive internal fixation in active patients with boxer's fractures, operated in the first week. Methods This was a prospective, randomized trial, in which 50 patients, with a mean age range of 18 to 40 years old, were randomized and treated to definitive intramedullary fixation using 2 headless screws (n = 20) or bouquet (2 or 3 Kirschner wires) (n = 20). The patients were assessed on return-to-work time, ROM, patient reported QuickDASH outcome, VAS, and radiographic evaluation at 6 months. Results At 6 months, there were no differences between the two groups in terms of ROM, postoperative pain (VAS), or QuickDASH score. The overall complication rate was 4.76% in the screw group, compared with 5% in the bouquet-fixation group. Conclusions In the treatment of the active patients with unstable boxer's fractures, headless screws and bouquet fixation proved to be a safe and reliable treatment. The outcomes were similar in both groups.


Resumo Objetivo Comparar a amplitude de movimento (ADM), o tempo de retorno de trabalho, a pontuação na escala visual analógica (EVA), o escore no questionário abreviado incapacidade do braço, ombro e mão (QuickDASH, na sigla em inglês) e os resultados radiográficos de dois métodos de fixação interna definitiva em pacientes ativos com fraturas do boxer; operados na primeira semana. Métodos Este foi um ensaio prospectivo randomizado, no qual 50 pacientes, com idade mediana na faixa de 18 a 40 anos, foram randomizados e tratados com fixação intramedular definitiva utilizando 2 parafusos de compressão (n = 20) ou buquê (2 ou 3 fios de Kirschner) (n = 20). Os pacientes foram avaliados em relação ao tempo de retorno ao trabalho, à ADM, ao desfecho relatado pelo paciente no questionário QuickDASH, à EVA e à avaliação radiográfica aos 6 meses. Resultados Aos 6 meses, não houve diferenças entre os 2 grupos em termos de ADM, dor pós-operatória (EVA) ou escore no QuickDASH. A taxa global de complicações foi de 4,76% no grupo de fixação com parafusos, em comparação com 5% no grupo de fixação com a técnica do buquê. Conclusões Parafusos de compressão e fixação com buquês provaram ser tratamentos seguros e confiáveis para pacientes ativos com fraturas instáveis. Os resultados foram semelhantes nos dois grupos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Pain, Postoperative , Randomized Controlled Trials as Topic , Surveys and Questionnaires , Minimally Invasive Surgical Procedures , Seismic Waves Amplitude , Metacarpal Bones , Fracture Fixation
2.
Rev. bras. ortop ; 54(6): 721-730, Nov.-Dec. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1057957

ABSTRACT

Abstract Objectives To describe the technique and results of the arthroscopic surgical treatment of volar ganglion cyst of the wrist. Materials and Methods The present study comprised 21 patients submitted to the arthroscopic treatment of volar ganglion cysts of the wrist from January 2015 to May 2017, with a full evaluation for at least 6 months. The technique was indicated for patients presenting pain and functional impairment for more than four months, with no improvement with the conservative treatment, or for those with cosmetic complaints and cyst present for more than three months. Results The mean age of the patients was 43.6 years; 16 (76%) patients were female, and 5 (24%) were male. The mean follow-up time from surgery to the final assessment was of 10.9 months. A total of 2 (9.6%) patients complained of mild pain after the procedure, and another patient presented slight motion restrictions. The 18 (90.4%) remaining patients reported cosmetic improvement, complete functional recovery, and pain improvement. There were no recurrences or infections. No patient required further surgery. Conclusions The arthroscopic resection of volar ganglion cysts is a useful and safe technique. It is a minimally-invasive procedure, with low morbidity and very few complications, representing a good alternative to the open technique.


Resumo Objetivo Descrever a técnica e os resultados da artroscopia no tratamento cirúrgico dos cistos sinoviais volares no punho. Materiais e Métodos Foram incluídos e analisados neste trabalho 21 pacientes submetidos a artroscopia para o tratamento de cisto sinovial volar no punho, no período entre janeiro de 2015 e maio de 2017, com avaliação completa e mínima de 6 meses. A técnica descrita foi indicada para os pacientes com dor e incapacidade funcional com duração de mais de quatro meses, sem melhora com o tratamento conservador, ou para aqueles com queixas estéticas e que apresentavam o cisto havia mais de três meses. Resultados A média de idade dos pacientes foi de 43,6 anos, sendo 16 (76%) do sexo feminino, e 5 (24%) do masculino. O tempo de seguimento médio entre a cirurgia e a avaliação final foi de 10,9 meses. Um total de 2 (9,6%) pacientes apresentaram dor leve e uma restrição da mobilidade no pós-operatório. Nos 18 (90,4%) pacientes restantes, houve melhora das queixas estéticas, recuperação funcional completa, e melhora completa da dor. Não houve recidivas ou infecções. Nenhum paciente necessitou ser submetido a nova cirurgia. Conclusões A ressecção artroscópica do cisto sinovial volar mostrou-se uma técnica útil e segura. É um procedimento minimamente invasivo, com baixa morbidade e poucas complicações, sendo uma boa alternativa à técnica aberta.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Arthroscopy , Wrist Joint , Musculoskeletal Diseases/surgery , Cysts , Ganglion Cysts , Conservative Treatment
3.
Rev. bras. ortop ; 53(6): 687-695, Nov.-Dec. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-977918

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To describe the results of the surgical treatment of patients with congenital arthrogryposis with wrist deformity through biplanar carpal wedge osteotomy. Method: This study analyzed nine patients through a retrospective evaluation with severe deformity in flexion and ulnar deviation of the wrist in the period between January 2004 and December 2009. They were submitted to carpal osteotomy with a biplanar dorsal resection wedge, with a minimum evaluation of 48 months of postoperative evolution. In three patients the osteotomy was bilateral, totalling 12 cuffs analyzed. The indication for the technique described was deformity and stiffness for over six months, without improvement with the conservative treatment. Results: The mean age of the patients on the day of surgery was five years and eight months. The initial mean wrist mobility was 35°, and the joints presented a mean flexion of 72.5° in a resting position. Osteotomy union occurred in all patients at an average period of 5.7 weeks. The final position of the resting wrist was 12° of flexion and the mean mobility was 26.6°, slightly lower than preoperatively but in a much better position. No serious complications arising from surgery or in the immediate postoperative period were observed. Conclusions: Carpal osteotomy with biplanar dorsal resection wedge was useful and effective in helping to correct the deformities in flexion and ulnar deviation of the wrist, maintaining a reasonable mobility. It is a preservation surgery, which has low morbidity and avoids the progression of deformity and future degenerative changes.


RESUMO Objetivo: Descrever os resultados do tratamento cirúrgico de pacientes portadores de artrogripose congênita com deformidade do punho através da osteotomia intracárpica biplanar. Método: Por meio de uma avaliação retrospectiva, entre janeiro de 2004 e dezembro de 2009, o estudo avaliou nove pacientes com grave deformidade em flexão e desvio ulnar do punho por artrogripose submetidos a osteotomia intracárpica com cunha de ressecção dorsal biplanar, com avaliação mínima de 48 meses de evolução pós-operatória. Em três pacientes, a osteotomia foi bilateral, perfez 12 punhos analisados. A indicação da técnica descrita foi deformidade e rigidez havia mais de seis meses, sem melhoria com tratamento conservador. Resultados: A média de idade dos pacientes no dia da cirurgia foi de cinco anos e oito meses. A média de mobilidade inicial do punho foi de 35° e as articulações apresentavam 72,5° de flexão média em posição de repouso. Todas osteotomias consolidaram em um período médio de 5,7 semanas. A média da posição final do punho em repouso foi de 12° de flexão e a mobilidade média foi de 26,6°, ligeiramente inferior ao pré-operatório, porém mais bem posicionado. Não foram observadas complicações graves decorrentes da cirurgia ou no pós-operatório imediato. Conclusões: A osteotomia intracárpica com cunha de ressecção dorsal biplanar se mostrou útil e eficaz no auxílio da correção da deformidade em flexão e desvio ulnar do punho, com manutenção de uma mobilidade razoável. É uma cirurgia preservadora, com baixa morbidade e que evita a progressão da deformidade e alterações degenerativas futuras.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Osteotomy/statistics & numerical data , Arthrogryposis/surgery , Arthrogryposis/therapy , Orthopedic Procedures/methods
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL